31 de julho de 2010

Surpreendentes descobertas da astronomia

Provas de acertos de minhas previsões
Pesquisas recentes parecem comprovar fenômeno similar ao descrito por mim anos atrás no livro ‘Ecce Libro’ onde um reflexo de luzes de outro evento celeste demonstraria-se grande parentesco com a chamada ‘Matéria espelhada’ que comrpovam-se corretas mediante descobertas recentes, em parte graças aos fenômenos dos buracos negros que tão pouco são raros, no centro galáxia constatou-se pela emissão de raios x, a existência de um supermassivo buraco negro chamado Sagitário A * de massa o equivalente a 4 milhões de vezes a do nosso sol presente na constelação de Sagitário, e do qual de acordo com o Chandra X-ray da NASA haveriam cerca de outros 10.000 buracos negros menores e circundantes que teriam sido atraídos ao longo dos bilhões de anos. Tal fora especulado inicialmente por Mark Morris da UCLA no final da década de 90 onde o 'atrito dinâmico' poderia ser responsável por atrair buracos negros em direção ao centro da galáxia. Segundo o pesquisador Muno
"Embora a região em torno de Sgr A * é repleto de estrelas, esperávamos que houvesse uma chance de apenas 20 por cento que iríamos encontrar até mesmo um binário de raios-X dentro de um raio de três anos-luz (...) A alta concentração observada destas fontes sugere que um grande número de buracos negros e estrelas de nêutrons se reuniram no centro da galáxia."
Tal fenômeno provocado pelo Sagitário A * deve estar engolindo estrelas e outros buracos negros arredor, mesmo que possa tambpém ejetar estrelas de baixa massa da região central devido a grande 'calma' no centro destas galáxias", em parte porque de acordo com Tatsuya Inui, líder da equipe da Universidade de Kyoto, no Japão "o buraco negro foi muito mais ativo no passado. Talvez, AOS apenas descansando depois de uma explosão grande."
Tal explosão, cerca de três séculos atrás teria produzido uma enorme quantidade de luz e raio x num fenômeno que eles chamam por "ecos de luz" que num encontro trezentos anos depois com um nuvem de gás gigante Sagittarius B2 seu gás teria aquecido aumentando a iuntensidade de seu brilho atuando como um espelho gigante e funcionando de modo muito similar as conceituais da matéria espelhada especulada em 'Ecce Libro' e nos contos de Saga dos Tempos sendo possível se prever o que ocorreu trezentos anos atrás graças "ao observar como essa nuvem desvaneceu-se e acendeu mais de 10 anos, pudemos rastrear o buraco negro, a atividade Aos 300 anos atrás" de acordo com Katsuji Koyama
.


Rascunho original do autor sobre a
possível equação. Procurando investidores

Como se prever, testar e contestar tais teorias temporais propostas em 'Chronologos'? As resposta simples a comprovar sua possiblidade e não mais, numa aplicação mais abrangente da relatividade como modo de se buscar a equação perfeita, que seria não obstante, poderia-se demonstrar que boa parte dos cálculos de 'anos luz' devem ser revistos, para a compreensão objetivamente imparcial de nosso universo, pode-se provavelmente revolucionar a astronomia.

Primeiramente devem-se determinar:
1 -
A relação de taxa de avanço entrópico em espaço de vacuo e sua margem temporal para se aplicar como vetor da equação.

2 -
O mesmo em relação a longa distância e seu intruncado resultante a relatividade de possível observação avançada e acelerada de tempo (expansão acelerada do universo) = poder se concluir que o Tempo pode acelerar em relação ao nível de entropia, porém, obviamente imperceptivel se não por fenômenos de longa distância - talvez maior que o previsto pela relatividade.

3 - Fenomenologia mediante a observação do mesmo em energia de ponto zero como demonstração em vacuo absoluto laboratorial demonstrando possível relação de reação do quatum com o fenômeno macro (?) e consequentemente respondendo a matéria negra de influência na expansão do universo, como um fator entrópico (?).

4 -
Levar em consideração não somente a defazagem de tempo observado, mas em relação a variação de sua aceleração como fator complicante a relatividade geral, mas essencial para se delimitar uma constante cálculavel, pois mediante tal o mesmo deve ser revisto como fator para o cálculo da distância espaço-tempo de anos luz. Por exemplo, podendo oferecer o resultado da defazagem de erro do cálculo a objetos a distância de anos luz, consequentemente não somente no espaço, mas no tempo. Podendo se tornar necessário reformular boa parte das distâncias calculadas - e consequentemente uma série de outros fenômenos. Como pode-se notar o Tempo tem respondido quem está certo ou errado.

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