Recentemente adaptado dos quadrinhos para a Tv - com louvor, diga-se de passagem, 16 de Outubro estréia sua 2ª temporada - sob a tutela do poderoso em talento Frank Darabont, The Walking Dead, não é uma série de terror sobre zumbis, sendo belo drama socio-psicológico tendo por pano de fundo narrativo - em paralelo - hecatombe zumbizal. The Walking Dead, fala sobre a humanidade, sobre como o homo sapiens se diferencia dos demais seres a exemplo do que se tornam os mortos vivos, orientados apenas a grunhidos por uma sem fim famintez.
Mesmo que os quadrinhos tenham diferenças entre o seriado, os conflitos antropológicos, psicológicos e sociais são o centro de peso narrativo, de ambos, algo que a série captou com grande pespercácia. Ganhando em alguns aspectos dos quadrinhos - a exemplo da sequência do Centro de Controle de Doenças e alguns personagens criados para o mesmo - os quadrinhos, porém, consegue em doses crescentes submergir num universo underground e hard core onde lágrimas são as astes que separam um quadro de outro da violência visceral.
Mesmo que pecando por enaltecer a violência mais que o seriado, mergulha nos grilhões primitivos que são os do sexo e violência que em doses excessivas parecem, como na ilustração deste post, não diferenciar-nos dos mais vis animais. Lá pelos números de edição 23 a tensão dramática mostra a que veio realmente. Com desenhos sobrios e realistas, mesmo que em tons de cinza, são suficientes para passar o clima do seriado.
Mesmo que os quadrinhos tenham diferenças entre o seriado, os conflitos antropológicos, psicológicos e sociais são o centro de peso narrativo, de ambos, algo que a série captou com grande pespercácia. Ganhando em alguns aspectos dos quadrinhos - a exemplo da sequência do Centro de Controle de Doenças e alguns personagens criados para o mesmo - os quadrinhos, porém, consegue em doses crescentes submergir num universo underground e hard core onde lágrimas são as astes que separam um quadro de outro da violência visceral.
Mesmo que pecando por enaltecer a violência mais que o seriado, mergulha nos grilhões primitivos que são os do sexo e violência que em doses excessivas parecem, como na ilustração deste post, não diferenciar-nos dos mais vis animais. Lá pelos números de edição 23 a tensão dramática mostra a que veio realmente. Com desenhos sobrios e realistas, mesmo que em tons de cinza, são suficientes para passar o clima do seriado.
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