Trecho de "O Despertar de Hipnos"

Afirma-se frequentemente que grandes foram aqueles que ensinaram a beleza dos sonhos, despertos ou não. Stephen La Berge costumava educar os seus a seres sonhadores despertos, lúcidos e mesmo assim o tentar dormindo, se tornarem conscientes de que estavam num sonho e assim com alguma habilidade navegar em seus próprios sonhos, dormir acordado, e sonhar desperto. A técnica segundo tal era mover incessantemente seus olhos fechados verticalmente como quase um REM deliberado levando a conclusões de que o sonho aparentemente equivalia ao tempo real, em torno de cinco minutos perante a mesma realidade, de modo que sua hipotética “velocidade” seria pelo fato de termos um quase editor onírico a cortar tais viagens e assim aparentemente o tempo. Entretanto, aqueles cientistas aparentemente descobriram algum modo de estender o periodo do estágio de sono REM, levando não somente a estender as experiências adormecidas como a levar hipoteticamente a outro estágio mais profundo que a do REM e pouco diferente ao do coma. Esta droga, não legalizada pelo governo por ainda estar em testes sobre seus estranhos efeitos colaterais, era o Somnumorphico que dentre os efeitos prescritos estava a de extremar o que muitos a longo tempo estudavam o Efeito Placebo e Nocebo, tornando deste modo às pessoas mais susceptíveis a induções e emoções e pensamentos tendo casos relatos até mesmo de pessoas que morreram intactas com a noção de que foram queimadas vivas.
Aqueles experimentos remetiam tempos remotos, do holocausto nuclear sob a pesperctiva japonesa quando experimentos realizados com pílulas inibidoras de proteínas específicas do genoma humano, o DNA, eram prescritas nos chamados Hibakusha os sobreviventes do holocausto nuclear japonês do fim da Segunda Guerra. Aquele ‘remédio’ descrito por pessoas que passaram a sofrer posteriormente do mal quântico, era assim conhecido por trazer maior conforto a dor como uma potencializadora após modificada, da mofina, mesmo aos Hibakusha sem memórias que nos fundamentos da Morpheu Inc pesquisava inicialmente sob sigilo do governo japonês estes casos específicos e patrono de toda tecnologia lá presente, ao apresentarem algo gravado nos genes, no caso do holocausto de Nagasaki os efeitos dos Fótons cancerosos, mas que naqueles casos de exceção levaram a notáveis condições sobre a própria percepção humana mediante a PES, Percepção Extrasensorial. O novo estágio de sono com tais características descritas era chamado por eles por Estágio Morphécio que mesmo da aparente baixa atividade mental sinais pelas sinapses corriam de modo a aparentar ser recebido externamente à percepção e memórias do individuo com estreita relação quântica mediante ao que passaram a chamar a quanticometria. Aparentemente algumas mentes a partir daquilo conseguiram abrir as portas a algum tipo de conexão fora do linear, como se ligassem ao universo da mecânica quântica potencializado e do qual Takashi Riki, por ser filho de um dos Hibakusha herdara características incomuns em seus genes com estranhas gravações fotônicos.

- Esta é a Somnumorphico, droga experimental que sofreu várias mudanças ao longo do periodo de décadas. Sigilosa e louvável a um restrito grupo de viciados, os Anonnymitas, que mesmo mediante as acusações de sua ilegalidade e por provocar vítimas pelo efeito placebo os próprios do Projeto Hipnos aparentemente roubaram e a usam em seu experimento. – falou Hachiro Chiraru algumas horas mais tarde numa sala repleta de camas – são os maiores fariseus tecnológicos do planeta.
- E vocês às vezes se diverte com elas? – perguntou Ofir

- Diversão perigosa temos de reconhecer, pois leva as pessoas tanto a curar doenças de modo quase milagroso, como AIDS, Câncer como mesmo a cria-la em si mesma. Tal exige disciplina mental como um poderoso alucinógeno placebíco. O mais curioso, entretanto é o fato de que encontramos vestígios desta droga diluída em outros componentes não identificado nas águas potáveis do Japão e mesmo em Londres, pouco antes desta invasão ocorrer. O mais incrível é com é capaz de mesmo tornar doenças novas quando não a cria-las do nada, houveram casos em que pessoas adquiriam a AIDS sem ter qualquer infecção ou registro do vírus no sangue.
- O motivo, acreditamos, ser pelo fato da relação quântica diferenciada aos termos leituras realizadas pelo nosso leitor de quanticométrica, como se ocorresse literalmente algum tipo de infecção quântica! – interrompeu Solano Tatius dado o entusiasmo pelo assunto. – Tal prova literalmente a condição do PES onde recebemos informações não somente a nível molecular, mas quântico!