Seguindo a diversos horizontes, além deles, procurando o melhor de dois mundos, em busca de um sexto sentido, quinto elemento, quarta dimensão, um oitavo dia. Seguindo em rota de colisão nessa história paralela interior, caçando meu diabo particular para destruí-lo...No caminho confrontando-se com todos os medos do homem, a abiose interior de milhares de formas de vidas, a mokita coletiva de que o crepúsculo da humanidade é essa decadência non-sense, onde a verdade é uma ilusão, onde nossas buscas se fazem em círculos completos, onde o começo é o fim, um loop sacana onde o passado é um fantasma e a única maneira de se ver o futuro é olhando para trás, mesmo que viremos estatuas de sal...
Sócrates, Platão, Aristóteles, Nostradamus eram fogo e vírus, são os gárgulas e quimeras de um eterno passado de ouro, onde na verdade não passaram de sonhadores. Eu quem diga, gênio ingênuo do holoceno, sonhador dos tesouros cósmicos de nosso interior que mesmo batizado pelo tempo, sigo a minha desobediência civil de uma doente nova ordem em busca desse elo perdido quem é o motivo de nossa existência atual, no qual mesmo que chegue no limite do infinito espero não ter apenas fechado mais um circulo e terminar escrevendo um texto que nada nós leva à não ser uma infeliz e vazia poesia, como esta.
18 de outubro de 2009
Diário do crepúsculo da humanidade
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