Procuro ser honesto com meus leitores, sempre que consciente
posto as fontes quer de citações ou inspiração, coisa que não incorre aos
falsários.
Porém, a interessante Logosofia não a foi. Criada há quase
um século reúne conceitos que transcendem a filosofia mesmo que busque a
respostas as mesmas perguntas elementares. Sendo mais uma ferramenta-ismo
contém em si pedaços de grandes semelhanças com o Filoversismo, porém, sem chave
da procura pelo singular e pelo singular. No filoversismo o singular que pela
ciência sob nomes como singularidade ou na filosofia por infinito e paradoxos
abrangem também a psique pela auto-superação. É mais que autoconhecimento, é a
busca pelo conhecimento ímpar não de individualismo, mas de libertação ao
escalar de medidas e consequentemente de valores inerentes ao materialismo e de
aparências como na realidade preços. Concebe que o consciente humano está
naturalmente preso a comparações como modo de se medir racionalmente o mundo a
volta, aqui se propõe mudar esse paradigma fundamental de pensamento. A
autocompreensão apenas surge do entendimento que somos em indivíduos
seres singulares mesmo com semelhanças comuns e complementares em muitos casos.
A "comparação" é sempre exemplificativa não
dissociativa ou distorciva. Ora, vemos que para se explicar o inexplicável o ser
humano procura sempre um parâmetro explicável para discernir tal fato, porém,
isso pode ser superficial e distorcivo, afinal a proposta de paradoxos inerente
a exemplo das formas é comum e não meramente fractal a exemplo do supracitada
esfericidade terrena - a terra e redonda vista do espaço, porém, reta do
horizonte de uma praia ou mesmo de uma montanha.
"Sou melhor" é estipular preço maior a si,
"sou maior" é ser materialista, assim como as demais medidas
pré-concebem a glamourização da desigualdade como ser "superior" não
há de existir o "inferior". Assim ser melhor que si mesmo como
auto-superação, é passo para o autoconhecimento ou fruto deste.
A de se medir a centelha que move, ou a fissão nuclear é
insignificante? O maior poucas vezes é melhor, assim como o melhor só o é em
evolução sobre si mesmo e sempre consequente. A espiritualidade assim é
conceitual presente, pois crê justamente não em tamanho de espíritos ou preços
para a salvação, antes ela é individual - singular - e espontânea.
O mesmo abrange a outras áreas do pensamento e o
entendimento ímpar destas coisas é uma experiência individual e não
padronizada.
A logosofia parece com sinceridade responder as mesmas
perguntas que o filoversismo, porém, o filoversismo a tenta justamente pela
visão de uma dimensão não material como causa primeira de todas as coisas,
sendo assim metaciência, metaverso, algo essencialmente inteligente e consequentemente
consciente que, entretanto precisa deste Universo para de certo modo se
completar. Essa dimensão é essencialmente uma singularidade não linear e
preconizada perante o nosso Universo como 'pré' e por isso o termo 'verso' que
carrega a conotação de 'verbo' a exemplo de Jesus Cristo.
O Filoversismo crê que para compreender plenamente este
Universo somente com tal peça-chave restante, e que assim há uma inteligência suprema
e regente a tal dimensão-universo pertence. Deus é um nome, nada mais que um
título.
Na ciência crê em fronteiras entre o material e essa
dimensão que pode ser entendida como espiritual e elas são presentes ao que
rompe o espaço comum onde apenas de conhecido há o Tempo não como linearidade
de causalidade, mas inexistência de espaço, afinal o material somente há de existir
espacialmente.
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