Outro dia numa conversa no largo de Bangu um inconveniente mendigo nos incomodou um tanto, mas tive que ser enérgico não com ele e sim com meus amigos que deram repercussão ao que o mendigo interferia na nossa conversa, dai citei rapidamente um texto que aprendi alguns anos a traz e um dos colegas me pediu para conta-lo na integra aqui para que ele pudesse estudar o tema.
Ai vai algo para vocês refletirem, mas é pra refletir e fazer algo e não dar uma de espelho. Essa historia foi contada a mim por um dos cara da NESIC, é da época do Kung-Fu-Tse(Confúcio para os ocidentais), tipo tempo do guaraná no bambu sem rolha.
Ai vai algo para vocês refletirem, mas é pra refletir e fazer algo e não dar uma de espelho. Essa historia foi contada a mim por um dos cara da NESIC, é da época do Kung-Fu-Tse(Confúcio para os ocidentais), tipo tempo do guaraná no bambu sem rolha.
O velho samurai e o jovem samurai






Eles responderam sim. Então o velho samurai esplicou que os insultos do jovem samurai eram como presentes que ele simplesmente regeitava pois naun eram do interese dele, isso transportado para a nossa cultura vira o manjado "entranuma orelha e sai pela outra", quando alguem te ofende vc simplesmente ignora a pessoa, pois se ela tem intenção de te atacar com meros insultos então naun é digna nem de ser enfrentada, vc só revida insultos quando realmente não tem como deixa-los passar por entre as orelhas e sumirem com o vento assim como todas as outras palavras que proferimos.
Agora isso é para o Augusto: Aquele indigente merece pena e despreso, pena de sua condição e despreso pra ele aprender a ser humilde que é o intuito dessa encarnação, assim, se ele aprender nessa encarnação que ser humilde é uma dadiva e não um incomodo ele retornará para o plano espiritual mais maduro e passará por provações e aprendizados que ainda naun passou deixando o orgulho mau contido e mau gerenciado em um local da sua pisique onde façã menos estragos aos que vivem em torno dele.
Sei que é chato ficar falando disso topda hora, mas leia "o livro dos espíritos" que vc comessa a entender melhor sobre isso que falo de ser uma pessoa melhor, de ser manso como o regato, firme como a montanha, rápido como o vento, tenaz como o louva-a-deus, e forte como o urso, tudo isso claro de mente e corpo pois não só os nossos musculos presisam de exercicio mas tambem a nossa mente com leituras, exercicios mentais, livros para enrriquecer nossa cultura e almentar o nosso cabedau de conheimentos e experiencias.
Agora quando te insultarem lembre-se do velho samurai que venceu sem nem mesmo desembainhar a sua espada.


3 comentários:
eu non ia ler, mas eu li na curiosidade..
¬¬
jah conhecia o texto u.ú
eu também conhecia o texto, mas achei válida sua idéia de conscientizar as pessoas, você só precisa ficar esperto com seus erros ortográficos, ok?
"Eles responderam sim. Então o velho samurai esplicou que os insultos do jovem samurai eram como presentes que ele simplesmente regeitava pois naun eram do interese dele, isso transportado para a nossa cultura vira o manjado "entranuma orelha e sai pela outra"
Na verdade o ditado que se enquadra mais na situação do conto niponico seria o ditado "Vozes de burro não chegam ao céu"
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